LENINE no Jardim Público de Évora

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LENINE no Jardim Público de Évora

Data do evento: 20/06/2021 às 10:00 pm

Jardim Público de Évora

 

SINOPSE

 

Lenine, o trovador brasileiro, está de volta a Portugal para delírio dos fãs, para apresentar o seu novo disco “Em Trânsito”, editado pela WrasseRecords. Depois de três anos de ausência, continua a transformar em versos as questões, os amores e as sagas do nosso tempo, e no novo espectáculos velhos clássicos que fazem a delícia do seu publico, não foram esquecidos. Cinco Grammys Latinos e 12 Prémios da Música brasileira, são um dos seus cartões de visita, mas nada de comparará à emoção dos palcos dos Coliseus de Lisboa e Porto, onde fará no verão de 2020 as delícias daqueles, que esperaram mais de três anos o seu regresso.

Um exclusivo BF Magic Entertainment

Notas de Imprensa

Rádio Renascença - https://rr.sapo.pt/artigo/180424/lenine-o-trovador-brasileiro-esta-de-volta

Sapo24 - https://24.sapo.pt/vida/artigos/musico-brasileiro-lenine-anuncia-digressao-em-portugal

Observador - https://observador.pt/2020/02/03/musico-brasileiro-lenine-anuncia-digressao-em-portugal-em-junho/

BLITZ - https://blitz.pt/principal/update/2020-02-03-Adriana-Calcanhotto-Lenine-e-Boogarins-anunciam-digressoes-em-Portugal

NoticiasAoMinuto - https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1406540/musico-brasileiro-lenine-anuncia-digressao-em-portugal-em-junho

InfoCul - https://infocul.pt/cultura/lenine-anuncia-digressao-em-portugal/

SapoMAG - https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/lenine-anuncia-digressao-em-portugal-em-junho

Glam Magazine - https://glam-magazine.pt/lenine-chega-em-junho-a-portugal-em-transito/

EchoBoomer - https://echoboomer.pt/lenine-apresenta-novo-disco-em-transito-em-portugal/

Guia da Cidade - https://www.guiadacidade.pt/pt/art/o-trovador-brasileiro-lenine-volta-a-portugal-para-varios-concertos-298912-00

 

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BIO

Não é sem razão que Lenine se diz um cantautor: o artista que canta suas próprias composições, ou – como faziam os trovadores do século XII –transforma em versos as questões, os amores e as sagas de seu tempo. Histórias à base de palavra e música: elementos que, para ele, andam juntos desde sempre. Já a paixão pelo rock vem por conta própria, turbinada por suas descobertas de Led Zeppelin, The Police e Frank Zappa, entre outros. Até que conhece o álbum “Clube da Esquina” (Milton Nascimento e Lô Borges, 1972) e, com ele, traz o Brasil de volta a seu universo musical.

O festival MPB Shell, em 1981, é só o primeiro passo da vida de Lenine no Rio de Janeiro, onde se estabelece na Casa 9: uma casa de vila em Bota fogo em que vive e é frequentada por companheiros de geração que corria ma trás do mesmo sonho, entre eles o pernambucano Lula Queiroga e os paraibanos Bráulio Tavares, Ivan Santos, Pedro Osmar, Fuba, Tadeu Mathias e Julio Lurdemir. Deste bunker criativo sairão composições diversas (frutos de todas as combinações possíveis entre os amigos/conterrâneos) e a ideia de uma temporada no Teatro Ipanema, para mostrar a produção da turma em shows à meia-noite. O produtor Roberto Menescal aprova o que vê e o resultado é o 1º disco de Lenine: “Baque solto” (1983), feito em parceria com Lula Queiroga. Nessa época, começa a aparecer na cena alternativa carioca e compõe sambas para o bloco de rua Suvaco de Cristo. Período em que a vida lhe sorri amarelo e que, enquanto o reconhecimento não vem, a segurança é a família, neste caso a produtora de TV Anna Barroso: sua mulher e mãe/madrasta de seus três filhos e futuros parceiros: João Cavalcanti, Bruno Giorgi e Bernardo Pimentel.

A virada vem com o álbum “Olho de peixe” (1993), que registra o encontro de Lenine com o percussionista Marcos Suzano e se torna o cartão de visitas nas primeiras turnês pelo exterior. O som pop e híbrido de sua música vai se consolidar nos três álbuns seguintes: primeiro, “O dia em que faremos contato” (1997). Depois é a vez do álbum “Na pressão” (1999). Já “Falange canibal” (2002) rende a ele o 1º prémio de expressão: o Grammy Latino(Melhor Álbum Pop Contemporâneo Brasileiro), que voltará a ganhar – na mesma categoria – com os dois álbuns seguintes: os CDs/DVDs ao vivo“Lenine in Cité” (2004) e “Acústico MTV” (2006). As canções “MarteloBigorna” e “Ninguém faz ideia” levaram os prémios de “Melhor Música Brasileira”, num total de cinco prémios Grammy Latino em sua carreira.Lenine ganhou ainda doze Prémios da Música Brasileira e 2 APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte).

A experiência de compor balés para a companhia de dança Grupo Corpo –“Breu” (2007) e “Triz” (2013) – faz com que Lenine subverta a concepção de seus discos: em vez de reunir composições prontas num álbum, como no três discos anteriores, ele passa a definir primeiro o conceito para, em seguida, compor cada uma das faixas, como capítulos de um romance. O disco de 2008, por exemplo, parte da paixão de Lenine pelas orquídeas, sendo batizado com o nome de uma espécie do nordeste brasileiro:“Labiata”. Já no álbum “Chão” (2011), 1º produzido por seu filho Bruno Giorgi (com Jr. Tostoi e o próprio Lenine) agrega à música sons do cotidiano:seja de uma chaleira, de um canarinho, de uma cigarra ou de uma máquina de lavar roupa. A nova trilogia se fecha com “Carbono” (2015), no qual se reconecta a suas raízes pernambucanas.

Os passos seguintes se dão na Holanda, onde é feito o CD/DVD “The bridge– Lenine & Martin Fondse Orchestra – Live at Bimhuis” (2016), e no Rio deJaneiro, onde seu 13º disco de carreira traz no nome – “Em trânsito” (2018)– uma boa síntese do fazer artístico de Lenine: cantautor a caminho das próximas trovas, de novas reflexões e olhares sobre seu tempo. Caminhada de destino imprevisível, mas com pelo menos uma certeza: a de que nosso cantautor estará fazendo música livre, sem adjetivos, no exercício constante de se reinventar a cada novo trabalho.

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